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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

PSOL começa curso de formação política aberto aos interessados


Reunião do PSOL, realizada na CMG, no sábado (26)
Foto: Marcos Araújo
Começam as campanhas para afiliações partidárias. Já há partidos fazendo propaganda nas emissoras de tv. Apesar de não estar em campanha para afiliações, sábado (26), membros do PSOL se reuniram na CMG para discutir a aplicação de módulos de formação política para seus militantes e outros interessados. Estiveram presentes membros do diretório municipal e do estadual.

Segundo o presidente do Diretório Municipal e membro da Executiva Nacional, vereador Elias Vaz, "a diferença do PSOL no cenário da política nacional é que o partido faz política voltada para o povo e não almejando interesses pessoais ou mesmo partidários e que são imediatistas. O interesse é vislumbrar as necessidades do povo e fazer um planejamento para que este possa ser atendido."

Ao longo do ano, serão 10 módulos de formação política. Os interessados, mesmo os não afiliados podem se inscrever no escritório do partido em Goiânia, à Rua 16, nº 346, Setor Central. O telefone para maiores informações é 30926594. As reuniões se dão às sextas-feiras, a partir das 18:00 hrs.

Polêmica sobre permissões: Vaz rebate críticas ao seu projeto de lei


Vereador Elias Vaz / Foto: Marcos Araújo
O vereador Elias Vaz (PSOL) rebate críticas ao projeto de lei de sua autoria que cria mais 700 permissões para taxistas. Vaz considera baixo o número de 119 permissões previstas no edital da Prefeitura de Goiânia. Os argumentos para isso vêm também do próprio diretor de Cadastro e Permissões da Agência Municipal de Transportes e Mobilidade - AMT -, Leondenes da Silva, que criticou o projeto do vereador argumentando que o sistema iria "explodir", segundo entrevista concedida ao jornal Diário da Manhã de ontem (27). Para saber mais sobre o projeto do vereador, leia a matéria seguinte.



  Na entrevista, Silva foi contraditório ao afirmar que 119 permissões é uma quantidade que obedece a critérios técnicos, enquanto afirma na mesma entrevista que a capital goiana deveria ter hoje 4.213 permissões. Ao mesmo tempo, critica o número ao qual chegou o vereador. Qual é então esse critério técnico de Silva? Para conhecer como foi construído tal critério, Vaz entraria com requerimento junto à Prefeitura.

Em entrevista a este blogueiro, Vaz afirmou que este é um assunto sobre o qual a Câmara pode e deve legislar, amparado em lei. Ainda, que a sociedade como um todo precisa ser ouvida e, por isso, estaria preparando uma audiência pública para que, democraticamente, pudesse haver uma discussão sobre o assunto com todas as partes interessadas.

Entretanto, creio que o vereador se engana ao ser categórico sobre determinados aspectos deste assunto. Um desses aspectos é o valor de permissões que ele alega custarem em torno de R$ 200 mil. Evidentemente, elas não poderiam ser negociadas, mas são. Uma permissão pode custar a partir de R$ 60 mil. Outro aspecto é a crucificação de empresas e permissionários que não trabalham, mas que geram oportunidades de emprego para motoristas que, de outra forma, não teriam condições de adquirir seu próprio veículo. Sobre isto, já falei na postagem abaixo. Outro ponto é a questão do tipo de usuário. Vaz se baseia, entre outros exemplos, em usuários do Estado do Rio, mais precisamente da capital. Entretanto, lá também são usuários os turistas e afins e não apenas os nativos, o que não acontece em Goiânia.

Vaz concorda que uma saída é, como foi ventilado neste blog, a redução das tarifas e uma campanha publicitária por parte da Prefeitura em prol do uso de táxis por pessoas que usam seus próprios veículos. Porém, ele acrescenta que a aplicação rigorosa da Lei Seca levaria os fans de bebidas alcoólicas a usarem os táxis, no que concordo. Isto traria mais trabalho a estes profissionais. Também concordo com Silva no que toca às 119 permissões do edital. Este número não abalaria tanto o mercado de táxis/passageiros. Porém, 700 permissões a mais poderia mesmo, como disse o diretor de Permissões da AMT, "explodir" o sistema, apesar de que eu prefiro a expressão "implodir o sistema".

No que tange o argumento de melhoria do trânsito em Goiânia, na verdade, há falha na política pública de trânsito. Não adianta apenas uma diminuição do número de veículos particulares nas ruas. Isto seria incipiente e útil em um primeiro momento que seria aproveitado para outras intervenções. É necessário um estudo técnico para viabilizar intervenções sistêmicas como viadutos e o incentivo à construção de estacionamentos verticais. No primeiro caso, haveria um alívio em horários de rush. No segundo caso, um alívio para os motoristas que precisam se deslocar para o Centro. E, para diminuir os acidentes, nada melhor do que uma campanha de conscientização por uma direção defensiva.

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Djalma Araújo reúne taxistas na Câmara Municipal de Goiânia


Vereador Djalma Araújo
Por iniciativa do vereador Djalma Araújo (PT), os taxistas se reuniram hoje na Câmara Municipal de Goiânia para reivindicar a liberação mais rápida das 50 casas já autorizadas mas não entregues e de mais 100 casas. Também foi discutida a liberação do edital que irá cadastrar mais 119 permissionários. Segurança para os taxistas foi um dos temas do encontro.

Prefeito Paulo Garcia (C)
Já foram entregues 33 casas e mais 54 estão previstas para março. Paulo Garcia afirmou que entrará em contato com a Secretaria Estadual de Segurança Pública para tentar resolver a questão da segurança dos taxistas. Um dos itens mencionados foi a abordagem mais assídua ao veículo quando este estiver com passageiro.


 Segundo Silone Pacheco, o edital para as novas permissões deverá ser publicado já na próxima segunda-feira (28). O edital poderá ser retirado também no Paço, segundo andar. 
Auditório Carlos Eurico (CMG)

Entre os presentes, além de Djalma Araújo, o prefeito Paulo Garcia (PT), o secretário municipal de Habitação, Paulo Borges, o presidente da Agência Municipal de Trânsito, Transporte e Mobilidade - AMT, Miguel Tiago da Silva, o presidente do Sindicato dos Taxistas - Sindtáxi, Silone Pacheco, o diretor de Cadastro e Permissões de Táxi da AMT, Leondenes da Silva, e a representante das mulheres taxistas, Elóia Nunes.

Fotos: Marcos Araújo






terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Vereadores propõem aumento na quantidade de táxis em Goiânia


Ver. Elias Vaz
Foto: site CMG
Os vereadores Elias Vaz, do PSOL, e Santana Gomes, do PMDB, apresentaram hoje projeto de lei que cria 700 novas permissões para o serviço individual de passageiros - táxi - em Goiânia. Hoje, existem 1.231 permissões que, somadas às novas, darão um total de 1.931. O objetivo do projeto é adequar o número de táxis ao número de habitantes, segundo a média de algumas capitais brasileiras.
Vaz argumenta que a lei que determina o número de permissões é da década de 80, quando o número de habitantes estava na casa de 700 mil. Ainda, que a população teria crescido em quase 50% e que o número de permissões não acompanhou o crescimento populacional. Ele se baseou em pesquisa do site IG, feita em dezembro de 2010, em 11 capitais brasileiras.
Outra alegação do vereador é que os táxis não circulam e que acabou por se criar uma espécie de cultura do telefone. “Não adianta o passageiro esperar pela passagem de um táxi em uma via, porque ele dificilmente passa. É preciso chamá-lo por telefone”, completa.
O presidente da Associação dos Permissionários de Táxi no Município de Goiânia, Hélio Lopes, não entende a razão do projeto, diz que o projeto é polêmico e não vê necessidade desse aumento no número de permissões, já que a lei fala em um veículo para cada mil habitantes. Goiânia tem hoje 1,3 mi de habitantes, segundo o IBGE e conta com 1.231 táxis circulando.
Prós e contras
Elias Vaz está correto, mas somente em tese. Na prática, quase tudo é sistêmico e pouca coisa é simplesmente pontual. Neste caso, deve-se procurar primeiro entender porque os táxis não rodam pelas ruas, ficando parados em pontos aguardando chamados e por isso os passageiros precisam ligar para algum. Vamos pelo começo. Se não há a cultura do táxi rodar pelas ruas, presume-se pouco serviço. A razão da quantidade pequena de chamadas pode ser a valor da tarifa. O presidente da Agência Municipal de Trânsito, Mobilidade e Mobilidade – MT – Miguel Tiago da Silva, concorda que uma saída seria o barateamento da tarifa, segundo entrevista dada à rádio CBN local. Seguindo-se por este raciocínio, uma tarifa mais barata atrairia mais usuários deste serviço. Os táxis sairiam mais dos pontos, rodando mais, e, por conseguinte, os usuários saberiam que sempre poderia haver algum táxi livre passando nas vias. Neste caso, o número de chamadas poderia ser diminuído e a cultura de se esperar por um táxi na rua estaria tendo início.
Ver. Djalma Araújo
Foto: site CMG
Em matéria de Quézia Alcântara, no site da Câmara, o vereador Djalma Araújo (foto), do PT manifestou-se de forma contrária ao projeto, alegando que a categoria não havia sido ouvida e que não há demanda para a quantidade estipulada no projeto. Ainda, que foi publicado hoje edital para licitação de mais 119 permissões, o que torna essa matéria desnecessária.
 O outro lado da questão
Entretanto, há um outro lado a ser analisado. Estima-se que 25% das permissões estejam em mãos de empresários, o que não é legal, diga-se de passagem. Um táxi que rodasse mais daria uma manutenção mais cara e a manutenção é por conta do permissionário. Isto, evidentemente, não agradaria a um empresário porque ele recebe o aluguel diário, também chamado de “diária”, geralmente entre R$ 90,00 e R$ 130,00, independentemente do veículo ter ou não rodado naquele dia. É bom frisar que este valor de diária varia de acordo com o ano do veículo, com o modelo do veículo e do ponto ou da cooperativa (ou rádio táxi) a que pertence. O barateamento da tarifa serviria mais ao motorista do que ao empresário. Ele, o motorista, pagaria a diária com mais facilidade e veria seus rendimentos aumentarem.
Em se tratando de algo sistêmico, este “rodar mais” também significa um aquecimento maior no comércio de peças, pneus, manutenção de motor, de taxímetro e combustíveis. Portanto, uma ampliação na geração de receitas para o setor privado e público.
Por outro lado, não se pode esquecer que quem investe na “compra” de uma permissão e não pretende dirigir o veículo está gerando emprego e renda para duas famílias. Estas vão poder pagar aluguel, comer, ir a médico, dentista, calçar, vestir etc, tudo de forma mais tranquila. Assim, não se pode meramente atacar aquele que investe neste tipo de atividade apenas como um especulador. Ele é na verdade um investidor.
Elias Vaz não é contra a os pontos de táxi, mas avalia que não deveriam ser exclusivos de “A” ou de “B” e que poderiam ter rotatividade de táxis de várias cooperativas. “Por que um táxi que leva um passageiro ao aeroporto não pode trazer outro passageiro de là?”, questiona ele. Essa questão também tem sua especificidade. Onde os pontos se localizam há um consumo maior no comércio em torno, novamente levando ao ponto do crescimento do consumo que ajuda a manter empregos. Também e importante é observar que os pontos fixos e determinados para “A” ou “B” significam evitar uma guerra entre os taxistas por melhores pontos o que poderia acabar como a máfia das vans no Rio de Janeiro, que disputa linhas.

Ver. Santana Gomes
Foto: site CMG
O vereador Santana Gomes (foto) não foi encontrado para falar sobre a matéria.
O projeto foi aceito em plenário e será encaminhado à Comissão de Constituição, Justiça e Redação – CCJ – da Câmara Municipal de Goiânia. Após ter sua constitucionalidade avaliada por esta comissão, o projeto voltará a plenário para a primeira votação. Em sendo aprovado nesta votação, ele seguirá para a comissão temática e voltará a plenário para a segunda votação. Se aprovado nesta, irá para a sanção do prefeito. Elias Vaz não projeta prazos.

Criar a cultura de se andar de táxi não passa somente pelo barateamento da tarifa, mas também por uma campanha publicitária por parte da Prefeitura. Tal campanha se justificaria, além dos itens econômicos já mencionados, por um trânsito menos congestionado, já que o mesmo táxi iria transportar vários passageiros em horários diferentes ao longo do dia.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

"Velório a Brasileira" faz sucesso no novo Teatro Carlos Moreira

 
"Velório a Brasileira"
Foto: divulgação
 O Teatro Carlos Moreira, localizado na Rua 08 (Rua do Lazer), no centro de Goiânia, continua com as suas programações de espetáculos. Todas as quartas-feiras do mês de fevereiro e março será apresentada a comédia "Velório a Brasileira", às 20 hrs, e todos os domingos de fevereiro e março, às 17 hrs, o espetáculo infantil "Shrek". Os ingressos são populares e custam R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia). Vale a pena conferir.

“VELÓRIO À BRASILEIRA” conta a história, como o próprio título já diz, do velório de um funcionário público, no qual descobre-se que o falecido acabara de ganhar na loteria. Com isso, todas as pessoas com as quais conviveu durante sua vida se mostram mais interessadas em tirar proveito da situação, velando o amigo. O problema é que o bilhete sumiu. Começa, então, a maratona pra saber quem ficará com o prêmio.

"Velório a Brasileira"
Foto: divulgação
Uma viúva escandalosa, uma vizinha fofoqueira, um espirituoso contraditório, uma irmã com suspeitas intenções, um falso colega, um bêbado inconveniente, um elemento surpresa e uma boa dose de ganância formam o hilário retrato sobre a fragilidade de valores éticos e morais diante da possibilidade de ficar rico. A apresentação da peça tem um início bastante surpreendente. É pura confusão e diversão!

 O elenco por ordem de entrada é: Iury Alves (Defunto), Nayara Nunes (Viúva), Bruno Carvalho (Guiberto), Olivia Proença (Abigail), Bruna Coutinho (Eunice), Carlos Moreira (Teteu), Luiz Fernando (Pé de Mesa) e Willian Carlos (Edgar – Sueli).

Informações mais detalhadas sobre o teatro, peças e projetos podem ser encontradas no site www.teatrocarlosmoreira.com ou pelos telefones (62) 32233546 / 84395711.




segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Carlos Moreira inaugura teatro de mesmo nome na Rua do Lazer



Vista parcial do Teatro Carlos Moreira
Foto: divulgação
 
  O Teatro Carlos Moreira foi inaugurado em nove de fevereiro, com a comédia "Do Arco da Véia”. A programação de inauguração do teatro seguiu até o dia 13 de fevereiro (domingo), sendo nos dias 10,11,13 e no dia 12 a comédia "Velório a Brasileira". Ainda, no dia 13 de fevereiro, em horário mais cedo para a criançada, a peça "Shrek". Os espetáculos foram direcionados à população de um modo geral, mas principalmente aos comerciantes da Rua do Lazer. Na verdade, o que está acontecendo é o início da revitalização cultural da Rua do Lazer.

Os espetáculos seguem acontecendo às quartas, às 20:00 hrs, com a comédia “Velório a Brasileira”, e aos domingos, às 17:00 hrs, com “Shrek”, em fevereiro e março. O teatro fica na Rua do Lazer, entre a R.Três e a Av. Anhanguera. Maiores informações podem ser obtidas pelos telefones 32233546 e 84395711. Os ingressos custam R$ 10,00.
Veja na próxima matéria a história do Teatro Carlos Moreira.

Iniciativa privada colabora com política pública de cultura

Considerando que Goiânia nos últimos dez anos aumentou consideravelmente a sua população e também as suas necessidades de investimento nas mais diversas áreas, entre elas a cultura e a educação, algumas políticas culturais foram implantadas durante este período, haja vista a quantidade de espaços cênicos construídos nos últimos tempos: Teatro Marista - 400 lugares, Basileu França - 800 lugares, Teatro Sesi - 600 lugares, Teatro Rio Vermelho - 2.000 lugares; Teatro Madre Esperança Garrido - 790 lugares; Teatro João Alves - 300 lugares; Teatro da Unip; Teatro Zabriske; Teatro Goiânia Ouro, Teatro Cici Pinheiro e outros.

Entretanto, a produção não acompanhou o ritmo das construções. Não há espetáculos para tantas casas, na sua maioria grandes e com valores longe da nossa realidade, obrigando produções grandes e caras a restringir suas temporadas em apenas dois ou três dias, o que torna inviável a consolidação dos profissionais envolvidos. Há também a falta de uma política mais eficaz para criação de platéia, impossibilitando as casas de espetáculos de se sustentarem por meio de bilheteria, embora existam as leis de incentivo a cultura, tanto municipal quanto estadual e federal, mas que disponibilizam recursos insuficientes para tocar a demanda. Há, ainda, uma complexidade na confecção e execução dos projetos.
Apesar de tudo, há uma efervescência teatral motivada pelos inúmeros cursos de iniciação teatral, tais como a criação do Teatro Escola Basileu França, as iniciativas de Gustavo Ritler e principalmente e implantação do curso superior em Artes Cênicas pela UFG. O Teatro Carlos Moreira vem colaborar para as mudanças que estão ocorrendo, propondo uma mudança de paradigmas no que se refere a uma política de platéia, considerando a localização central, o espaço para 120 pessoas e uma galeria com 21 painéis que contam a história da mudança da capital e a criação de diversos cursos de iniciação para o teatro e dança. Oficinas voltadas para pessoas que já atuam há algum tempo na área com renomados profissionais irão incentivar a questão de ocupação de lugares.
Dando o pontapé inicial, o professor convidado para ministrar oficina é Humberto Pedrancini. A mudança de paradigmas será a ocupação do espaço que proporcionará temporadas mais longas, facilitando a divulgação para o espectador e mantendo atores e técnicos atuando por mais tempo, alem dos horários alternativos a serem implantados: às 13:00 hrs, visando preencher o espaço dos trabalhadores do comércio vizinho que possuam duas horas para o almoço, e também às 18:30 hrs, atendendo aqueles que saem do trabalho e não têm condições de retornar mais tarde para assistir os espetáculos. A iniciativa também conta com cursos de dança de salão, ballet e dança do ventre.
O apoio para as iniciativas de Carlos Moreira vem de algumas marcas que se tornaram parceiras ao longo de sua carreira e que são merecedoras de aplausos. São elas: Markos Comunicação Visual, Pizza Z, Polos Pães e Doces, Cervejaria Imperial, Micos, Address Hotel West Side e Zastras Brinquedos.